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Histórias Reais de Vida!!



História de Sofrimento, e superação!


histórias reais de vida



Loira, olhos claros e com um sorriso largo. Graduada, religiosa e com um idioma estrangeiro no currículo. Uma jovem que parecia estar imune à infelicidade ou até mesmo a agressão de um homem. Mas não foi o que a vida lhe reservou aos 27 anos, quando por intermédio de colegas conheceu um companheiro. Como tempo se transformou no seu ‘pior pesadelo’, sendo que a única saída foi viajar para o exterior e começar uma vida nova.


Foram nove meses de relacionamento, no qual ela tenta esquecer, mas que carregará as marcas pelo resto de sua existência. Já nos primeiros dias o namorado deu sinais da sua dominação, pedindo para ela parar de trabalhar, além de exagerar um pouco na bebida alcoólica e fazer a tal ‘pressão psicológica’.


“Quando não bebia, era uma pessoa excelente e demonstrava as suas melhores qualidades, parecia mesmo ser o homem da minha vida, como ele mesmo dizia. Porém alcoolizado ele me pedia para sair do trabalho, porque ali iria sempre ganhar um ‘salariozinho’ e não ter perspectivas de vida. E me enchia de presentes caros, queria que eu estivesse sempre impecável, uma princesa”, diz a jovem.


Com o ‘jeitinho feminino’, a jovem até conseguiu por um tempo afastá-lo das más companhias, fazendo com que o empresário, na época, se dedicasse somente aos seus negócios. Mas as recaídas foram piorando cada vez mais as coisas e ela teve de tomar uma decisão drástica.


“Ele chegou a ficar por um mês e meio longe dos amigos, mas quando voltava era pior. E passou da bebida para a droga, frequentando bares com desembargadores, advogados e pessoas que nem pareciam fazer essas coisas. Num dia destes, comemorando o ‘Dia dos Pais’ em família, ele chegou alcoolizado, fazendo ameaças a todo mundo”, conta a jovem.


Ali, por medo ela cedeu e o pior estava por vir. O agressor dizia estar passando mal, pediu ajuda e, após desencontros, eles começaram a morar juntos. Em pouco tempo ele começou as agressões físicas e a jovem teve de procurar a polícia. “Assim que me bateu eu liguei para o advogado dele, porém este falou que não iria fazer nada. E até a família dele me pedia para perdoá-lo. A única saída foi falar com o meu irmão para me tirar de casa”, relembra a vítima.


Nessa época o empresário já havia ordenado a ela para que removesse a queixa contra ele, porém a alteração na lei Maria da Penha fez com que o processo continuasse em andamento. Alguns dias se passaram e o ápice foi no dia 8 de agosto de 2012.


“Muito alterado, ele me espancou e eu fugi de casa, com a ajuda do meu irmão. Outras pessoas próximas em um comércio também não se importaram e eu tive de ir direto para a delegacia, por conta das várias ameaças de morte. Logo depois eu adquiri um empréstimo no banco e com o dinheiro fui para os Estados Unidos”, fala a jovem.


Do outro lado do mundo, sem a família e com o coração partido


Sozinha, a jovem ainda tinha de lidar com o agressor que perturbava a sua família, principalmente por não acreditar que ela tinha viajado. “Ele só parou quando eu liguei para a irmã dele e pedi para não me perturbar mais. Fiquei refém dele por um bom tempo, com medo das ameaças. Mas o tempo passou e agora minha atenção é redobrada com os homens”, comenta a jovem.


’Americanizada’, a jovem trabalhou de babá (nanny), subgerente (sister manager) em uma pizzaria e até ajudante de limpeza (cleaner) em clínicas para crianças e em uma empresa de referência mundial no transplante de órgãos, localizadas em Boston e Massachussets.


“Foi um tempo de amadurecimento pessoal muito grande. Aprendi muito e tinha a minha liberdade. Também não foi fácil conquistar o meu dinheiro e até propostas de prostituição e de dançarina eu obtive, sem jamais aceitar. E nesta última empresa de transplantes, o engraçado é que tive medo de morrer, porque via os profissionais com rins e outros órgãos, me deixando muito curiosa”, afirma a jovem.


Vencido o seu prazo de estadia no dia 29 de fevereiro de 2013, ela embarcou para o Brasil. “Eu descobri que tinha direito ao refúgio, com muitos benefícios, mas só poderia voltar após dez anos. Não quis abandonar meus pais, mas tenho a intenção de voltar pra lá. E é engraçado que estou em um período de reabilitação, readequando o sono e a alimentação”, avalia aoMidiamax a jovem.


Ao lado da família, a bela jovem agora cuida da vida profissional, com planos de abrir um site e ministrar cursos na sua área. “Tentei poupá-los o quanto pude e hoje em dia é só felicidade. Infelizmente vejo mulheres perdendo o amor próprio e por isso acontecem tantos casos de violência doméstica e frustrações”, finaliza a jovem.
fonte: http://www.camapuanews.com.br








Uma Verdadeira História de Natal

José Henrique Baldin


histórias reais de vida


Havia uma menina de 7 anos de idade que se chamava Maria e ela era muito pobre, pois vivia numa casa humilde, de madeira. Maria tinha só a mãe para lhe criar, pois o pai havia morrido num acidente pouco depois do nascimento da filha. E a mãe deixava a menina numa escola municipal enquanto pegava papelão e sucata nas ruas e nos lixões. Com a venda da sucata mal dava para comprar comida.

Mãe filha passavam extrema necessidade material, em certos dias não tinham nem pão para saciar a fome. Maria também não tinha brinquedos. Os únicos que tinham era quando a mãe lhe trazia alguns pedaços de papelão e uma caixa velha de sapato para fazer alguns brinquedos. As vezes a mãe lhe trazia uma boneca que encontrava nas sobras do lixo, mas esta boneca geralmente vinha sem braços e sem cabeça, pois se estava no lixo era porque não prestava mais ao dono.

E foi chegando a época do Natal, e a menina ouviu na escola da professora que nesta época Papai Noel trazia presentes às crianças, que somente era preciso colocar um bilhetinho dentro de uma meia e colocar perto da janela do lado de fora da casa para que o "Bom Velhinho" trouxesse os presentes. Nesta época, ela costumava andar pelas ruas da cidade, e ver a cidade enfeitada, cheio de luzes piscando nas árvores e as pessoas andando cheios de pacotes de presentes, e em algumas lojas viu homens vestidos de Papai Noel conversando com as crianças. Maria se encheu de sonhos e queria uma boneca, que tivesse pelo menos completa, com a cabeça , os braços e as pernas. E a cada dia, com o Natal chegando, ela cada vez mais ficava sonhando com a boneca, pois afinal nunca tinha recebido um presente de Natal.

Imaginemos a situação da mãe de Maria, mal tinha dinheiro para comprar comida, e não podia comprar nem brinquedos de R$ 1 (Um Real) nas lojas. Na véspera de Natal escreveu com dificuldade o pedido ao Papai Noel, pois não sabia direito ler e escrever. Esperou a mãe ir dormir e colocou o bilhete numa meia rasgada, pois era a única que tinha e colocou-a do lado de fora da casa perto da janela.

Em seguida, Maria ficou deitada na cama pensando em como seria a boneca que o Papai Noel traria e demorou a dormir. E devido a sua imensa ansiedade, assim que amanheceu, acordou antes da mãe e foi correndo verificar se ao lado da meia havia o presente que o "Bom Velhinho" iria lhe trazer. Chegando lá, para sua tristeza, viu que estava só a meia e que o Papai Noel se esquecera dela e não trouxera a tão sonhada boneca. Ficou chorando o dia inteiro, pois via que as crianças que moravam no bairro estavam brincando com os presentes de Natal e ela se perguntava porque o Papai Noel se esqueceu dela, pois ela tinha sido uma boa menina e nunca tinha brigado com a mãe.

Imaginemos o sofrimento e a desilusão de Maria por acreditar num conto de Natal. Este é o Natal que os homens criaram. Bem longe do verdadeiro significado desta data, fazem desta época, um Natal materialista, egoísta, preconceituoso, onde só alguns podem ter os presentes caros, as ceias fartas de comida. Muitos pais de famílias simples, apesar de levaram uma vida financeira difícil, ensinam as crianças sobre as fantasias do Papai Noel, e compram presentes, entram em dívidas, apenas para manter ainda vivo este mito, esta fantasia.

Voltemos a história, passados alguns anos a mãe de Maria veio a falecer, pois havia ficado doente, catando sucata nos lixões da cidade. A menina cresceu e para sobreviver trabalhava como empregada doméstica. Hoje, esta menina já é uma senhora com 30 anos de idade. Graças a Deus ela tem uma vida um pouco melhor, se casou com um rapaz de família simples e tem dois filhos. Ela não é rica, paga aluguel de uma casinha de três cômodos, e tem o que comer e o que se vestir. Conheceu também uma moça, no qual se tornaram grandes amigas, e foi esta moça que lhe apresentou Jesus para ela. Maria nunca tinha ouvido falar dele. E descobriu que podia ser feliz neste mundo apesar das dificuldades que a vida oferece. Aprendeu que a vida não se resume pelo ter e sim pelo ser. Que os bens materiais são apenas provisórios e que os bens espirituais são eternos.

Maria ensinou aos filhos que Papai Noel não existe, é apenas uma fantasia, um conto de Natal, e que esta data é importante pelo nascimento de Jesus, e que devemos comemorar o seu aniversário. E em vez de nós darmos ao aniversariante um presente, é ele que nos dá o verdadeiro presente de Natal, pois nos ensina a viver de verdade, sem falsas ilusões, sem discriminação, onde ricos e pobres, doentes e sãos, negros, brancos, amarelos ou vermelhos, podem ser felizes se aprenderem e seguirem os seus ensinamentos.

Maria hoje tem uma família unida, onde todos são felizes pelo que possuem, não vivem de ilusões que o mundo pode dar, mas vivem pela certeza dos ensinamentos de Jesus. São os únicos que produzem justiça, igualdade e mostram que a morte não existe.

Saindo da história, vamos pensar um pouco: Nós, as vezes reclamamos que não conseguimos comprar um carro novo, uma casa um pouco maior, uma roupa de grife, um videogame para nossos filhos, porque não temos dinheiro suficiente para comprar. Devemos agradecer à Deus pelas riquezas que temos e que não damos valor. A casa que temos, embora seja simples, pelo menos não moramos debaixo das pontes e em favelas. As roupas que possuímos, embora não sejam de marca e nem da moda. A comida que temos, que embora não seja farta, pelo menos não passamos fome. Pela saúde que temos, pois enxergamos, falamos, ouvimos, podemos andar.

E para terminar esta verdadeira História de Natal, podemos ter o mesmo final feliz, vamos aprender com ela que descobriu a verdadeira felicidade e que podemos ser felizes com o que temos, procurando fazer o Bem as outras pessoas. E este é um presente que todos podemos dar, se o quisermos e se esforçarmos de verdade.
fonte: http://www.espirito.org.br



Cicatriz no rosto

poesias e reflexões


Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula,
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou,
e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade…

A turma estava em silencio atenta a tudo .

O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.

-… Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente…
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali,
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- ” Minha filhinha está lá dentro!”
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha..
Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.

Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito…
Neste momento vi caindo alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto…

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou:
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam,
sem saberem o que dizerem ou fazerem,

mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.
fonte: Eu que vi

Samuel e Gecélia, uma história de amor verdadeiro e fidelidade

Você acredita em amor verdadeiro, amor que resiste a tudo?



Há algumas semanas tomei conhecimento da história de um casal que serve de exemplo para todas nós. Uma história de amor verdadeiro, fidelidade, devoção, companheirismo e fé, muita fé! É a história de Samuel Luna, engenheiro, e seu mulherão, Gecélia, que não anda, não fala, não enxerga, não consegue controlar os movimentos e nem ingerir alimentos, mas que com toda essa enfermidade, continua sendo a grande paixão de Samuel.



E não é por menos! Samuel não consegue esquecer o mulherão que há por dentro daquele corpo debilitado. Juntos, adotaram duas crianças que hoje têm 3 e 5 anos. Gecelia acabara de se formar psicóloga. É uma mulher evangélica, com personalidade forte e, segundo relatos de Samuel, a melhor esposa que um homem poderia sonhar desejar. Ela foi acometida por duas enfermidades raras – Degeneração Cerebelar Paraneoplásica e Síndrome de Eaton-Lambert, que surgiram após o tratamento para um Linfoma, do qual ela foi curada. As duas síndromes são muito raras e as características do caso de Gecélia são bem diferentes de outros raros casos já descritos na literatura médica. Os sintomas começaram a se manifestar há aproximadamente 1 ano.
Gecélia escuta e seu raciocínio continua perfeito. Imaginem o quanto deve ser triste estar aprisionada a um corpo que não responde às ordens do seu cérebro? Ela chora, grita, tem momentos de aflição. Porém, ao seu lado, o marido incansável e fiel Samuel, não a abandona.

Fico pensando quantas de nós já não fomos abandonadas por muito menos do que isso. Às vezes porque engordamos, porque estamos tristes já somos maltratadas e abandonadas, imaginem com uma doença tão devastadora como essa? Existem sim homens fiéis e Samuel é uma prova. Nós é que escolhemos errado, mulherões!

Hoje, a luta de Samuel é para tornar o problema de Gecélia conhecido e, quem sabe, encontrar a cura para a esposa. Samuel tem um bom emprego, mas esteve afastado muitos meses devido ao seu estado depressivo e incapacitante para o trabalho. Ele precisa de ajuda para custear o tratamento da esposa. O governo negou exames para Gecélia que custam mais de R$10 mil e ele pode conseguir isso na justiça, mas até para um advogado competente ele precisa de dinheiro. Quem se sensibilizar com a história do casal, pode contribuir doando alguma quantia no VAKINHA. 
Facebook: https://www.facebook.com/samuel.luna.982
fonte: http://mulherao.wordpress.com




Assista no youtube!! é so clicar!

Uma emocionante História de Amor!!
Hoje vamos falar de uma história que é muito mais do que um simples exemplo: é uma lição de vida:

Há alguns anos, eles eram um casal muito feliz. Um dia, Chris foi até o trabalho de sua namorada, Juliana – sem ela saber – e, na frente de todos os colegas do trabalho dela, a pediu em casamento. Ela, muito feliz, aceitou, e então eles marcaram uma data para dali a alguns anos.



Foi quando uma tragédia aconteceu: Em 2009, Juliana sofreu um acidente de carro que mudou completamente sua vida. Ela ficou paraplégica, além disso, tem dificuldades para falar e está com o corpo deformado. Segundo Chris, foi um milagre sua noiva ter sobrevivido ao acidente.

Mas isso não chegou nem um pouco a fraquejar o casal, pelo contrário, Chris não saiu do lado de sua mulher, cuidou dela de todos os modos necessários. Quando o acidente aconteceu Juliana ficou em coma por meses, e mesmo quando os médicos diziam que ela não voltaria, ele não desistia de esperar.


Acabou a desculpa para não entrar em forma. Confira! Eles ainda não se casaram, mas Chris vive na casa de Juliana e a ajuda até hoje. Ele guarda a aliança dela no pescoço e a carrega para todos os lugares.

Foi recentemente que o mundo ficou sabendo dessa comovente história de amor. Enquanto Chris participava do programa “American idol”. Todos os participantes se emocionaram com a história do candidato e torceram para que Juliana melhorasse. Tanto que, durante as gravações, os casal recebeu U$ 29 mil em doações para ajudar com o tratamento, incluindo uma van de acesso a deficientes.




Infelizmente Chris foi eliminado. Os jurados ficaram emocionados, mas disseram que precisavam avaliar além da história. Jennifer Lopez, jurada do programa, afirmou ter se emocionado com o participante:

“Foi honestamente um prazer conhecê-lo...Para mim foi uma bênção em minha vida que eu sempre vou lembrar – alguém que tem a convicção do que você faz, o amor em seu coração, que se levanta como um homem do jeito que você faz. E é por isso que todo mundo estava comovido com sua história “, disse a cantora.

Ele foi eliminado, mas, devido à sua bela voz, já tem algumas apresentações agendadas. Graças ao programa Chris pode ter uma carreira musical, e ainda conseguiu ajuda para o tratamento de sua noiva.

O vídeo é emocionante, a letra remete ao amor do casal, que é algo raro. Poucas pessoas teriam coragem de abandonar a própria vida para cuidar de alguém nas condições de Juliana. Poucos relacionamentos resistem a uma tragédia como essa, e Chris demonstra ter muito amor por sua noiva.
(video acima)
fonte: http://minilua.com


RELATOS DE UMA ROMANTICA SEM CURA

Desde menina sempre curti histórias de princesas e príncipes encantados. Cresci ouvindo Tom Jobim, em meio a citações de Shakespeare e Camões, poesias de mamãe e a magia do teatro. Minha infância foi encantada, lúdica, doce… e todas estas experiências me fizeram acreditar no poder das palavras, de pequenas gentilezas, do carinho, cuidado e sobretudo, do amor.  Para ser sincera – em relação a relacionamentos -muitas vezes me sinto como se estivesse no século passado– retrasado, vai.

Para mim, um beijo tem muito mais do que troca de salivas, chupadas, língua com língua, tesão. Um beijo tem troca de sentimentos, química, desejo, carinho, envolvimento, paixão, loucura, encantamento. Nunca me imaginei beijando alguém se não sentisse um frio na barriga, coração palpitando – te parece careta? Para mim não é.
E quer saber? O romance não é feio e nem bobo. Ele é incrível, envolvente, sedutor, entorpecente e vale muito a pena ser vivido.
Tudo bem, você pode dizer que estamos no século XXI, desprendidos de tabus e preconceitos, em tempos de sexo livre e sobretudo, cada vez mais mergulhados em agendas insanas no trabalho – buscando nos destacar de alguma forma em meio a tantas novidades e bombardeios de informações. Neste cenário frenético muitas vezes parece mais conveniente satisfazer nossas vontades e instintos sem ter de nos dedicar tanto a pequenos detalhes, como a conquista, o cuidado, a atenção e a entrega.  Mas estes pequenos detalhes fazem toda a diferença e transformam instinto em sentimento, prazer, realização, cumplicidade e felicidade. Isso te fará uma pessoa mais completa, acredite – não é idiotice.

Quem não gosta de uma ligação carinhosa no meio do dia? De um presentinho fora de data, de gentilezas e demonstrações inesperadas de afeto? Adoro ler as entrelinhas de um beijo demorado e molhado. A respiração ofegante, o toque, a pegada… tudo intenso, louco, mas nem por isso instantâneo, vazio. Para mim, tudo tem sabor de poesia.

Buscar e querer viver um romance não significa fraqueza emocional, carência…nada disso. Significa querer mais e melhor. Significa que você está preparado para se entregar e dividir carinhos, atenção, cuidado e prazer com outra pessoa que te faz sentir o tempo parar, a voz tremer, o coração bater diferente, o corpo arrepiar. Com alguém que acrescente mais emoção e prazer à sua vida.
Algumas sensações e reações que fazem toda a diferença:
Cuidado e Entrega
Não existe nada mais excitante do que um homem que te faça sentir única. Que se importe com seu prazer, que observe seus desejos e queira satisfazê-los, simplesmente porque isso o satisfaz também.
Sintonia
Quando existe romance as palavras são dispensadas. A gente sabe exatamente  o que o outro quer apenas com um olhar, um gesto. A gente não tem vergonha de pedir e nem de fazer nada, simplesmente porque rola química e cumplicidade em cada toque. Isso é pura poesia!
Vontade de ficar perto
Depois do sexo a gente não sente vontade de sair correndo, porque não era só gozar o que importava. A gente pode descansar no colo um do outro, sentir o cheiro do suor  e da mistura de nossos perfumes, ganhar um cafuné, trocar olhares , dormir um pouco e acordar querendo mais.
Ser Parte do outro
Descobrir que temos muitas coisas em comum, milhares de discordâncias e que talvez por isso desejamos tanto um ao outro. Descobrir que nos admiramos na cama e fora dela. Que nos completamos de uma forma incrível e que curtimos isso.
Não precisar jogar



A gente liga, manda email, torpedo… a hora que tiver vontade, sem medo de ser inconveniente, sem joguinhos de sedução, sem máscaras. E quando conversamos, o desejo é explicito em nosso timbre de voz, que vibra de vontade de estar perto.

Pode ser que uma transa casual traga uma sensação selvagem de descompromisso, mas ainda assim, não me encanta. Prefiro a intimidade, a cumplicidade. Descobrir a cada dia caminhos que intensifiquem o prazer do outro, a entrega, o orgasmo mais incrível – e isso obviamente não se conquista com casualidades.

Talvez você ainda não tenha encontrado alguém que valesse a pena, ou que tivesse um encantamento tão profundo que te fizesse querer mais do que uma transa. Talvez esteja achando tudo isso aqui uma grande balela, ou não. Mas seja como for, certamente este dia vai chegar e você vai entender como estes sentimentos deliciosos são incuráveis e nunca mais se contentará com nada mais, nada menos do que um indescritível e apaixonante romance.
FONTE: http://chrisvaliceli.blogspot.com.br/



Apenas me faça rir




Me faça rir. Apenas me faça rir. É isso. Eu quero dar gargalhadas toda vez que eu pensar em você. Quero sorrir como uma criança ao ver o palhaço mais engraçado do mundo quando eu olhar nossas fotos ou lembrar dos nossos momentos. Não me dê apenas flores, bombons, vestidos, bolsas, cartões ou qualquer coisa que possa envelhecer ou se rasgar. Me dê sorrisos. Somente isso. Me dê motivos para sorrir. Me faça cócegas. Me conte uma piada sem graça. Faça caretas divertidas. Esbarre pelos móveis da casa. Deixe algo cair com sua total falta de jeito ao lavar a louça. Vista um sutiã meu e me chame com uma voz feminina quando eu estiver puta da vida por você ter esquecido alguma data importante. Perturbe alguém amigo seu, enquanto estivermos juntos. Me conte histórias das besteiras que você aprontava na escola. Me mostre fotos de quando você era criança vestido de roupas caipiras e bigodes falsos. Me faça sorrir. Traga episódios de The Big Bang Theory ou do Seinfield para a gente assistir juntos no chão da sala. Faça comentários de humor negro ao pé do meu ouvido quando estivermos jantando com meus avós. Prepare uma surpresa boba ao me ver chegar em casa. Escreva no espelho o quanto me ama ou amarre bexigas no nosso cão quando for meu aniversário. Fale que Foucault era um idiota e que o Adam Sandler é o maior poeta de todos os tempos. Apenas me faça rir.

fonte: http://www.mensagenscomamor.com





Jantar Romântico!


Comidinha saborosa, decoração perfeita e um bom vinho. Fazer um jantar romântico em casa, com direito a tudo o que um casal apaixonado merece, nem sempre exige gastos exagerados. Confira 20 dicas simples para decorar e a sugestão de um menu diferente

Sabe aquela toalha de crochê feita pela sua tia? E as velas e louças que você guarda para usar “um dia”? Tudo isso entra no jogo para criar a atmosfera perfeita para uma refeição a dois. Esqueça os grandes buquês de rosas vermelhas e os pratos ultrarequintados. Aqui, designers, arquitetos e decoradores dão 20 dicas simples e criativas para uma decoração especial e criativa. Depois, confira as receitas de um menu completo, com jeito bem brasileiro, direto da cozinha do restaurante Obá, em São Paulo. 


“Nunca esqueça as velas”, Fábio Galleazo, designer de interiores 
1 - “A dica mais importante é nunca esquecer das velas. Além de deixar a decoração mais romântica, não há nada como manter o amor aquecido. Elas não precisam ser colocadas apenas no centro da mesa. Você pode distribuí-las pela sala; 
2 - Outra ideia é criar um piquenique urbano. Compre um tecido xadrez em uma loja de roupas masculinas ou infantis e escolher uma trama bem alegre, com cores românticas, como o rosa, o vermelho ou vinho. Nem precisa fazer a barra: basta cortar o pano no sentido da trama do tecido. Um certo desfiado dará um ar rebelde ao jantar; 
3 - Vale adotar a mesa de centro na sala e fazer um jantar bem descontraído entre almofadas; 
4 - Pratos e copos em tamanhos, formas e cores diferentes, mas que combinem entre si, dão um efeito diferente ao visual da mesa; 
5 - Faça dois pequenos arranjo. De acordo com o feng-shui, é sempre bom utilizar todos os objetos em pares. Gosto quando o arranjo fica em um canto da mesa, como se fosse coadjuvante, e nunca como peça principal.” 

“A luz do ambiente é fundamental”, Vítor Penha, arquiteto 
6 - “Sempre escolha uma toalha de mesa original. Pode ser uma colcha, um tecido diferente, algo que dê personalidade à criação; 
7 - Não tenha dó dos pratos, taças e talheres! Use aqueles especiais, que costumam ficar guardados. Caso tenha peças únicas, abuse da mistura de estilos; 
8 - A luz do ambiente é fundamental, então procure deixar uma luz baixa e explore o uso de velas, que sempre dão um toque especial. Se a vela ficar muito próxima e embaixo do rosto, compense com a luz do ambiente para evitar sombras indesejáveis; 
9 - Coloque na mesa algo exclusivo para o casal. Pode ser uma rosa em cada prato, por exemplo; 
10 - Um bom arranjo de flores sempre dá um toque de cuidado na mesa. Evite arranjos altos no centro da mesa, porque dificultam o clima de olhares românticos. Soluções simples: escolha um único tipo ou cor de flor e junte tudo num buquê maciço ou espalhe flores soltas pela mesa.”

“Taças são essenciais para um brinde simbólico”, Camila Valentini, arquiteta
11 - “Flores em vasos ou até mesmo em taças sempre dão um tom especial para ocasião. Os arranjos não precisam ser de rosas vermelhas. Aposte em outras espécies para fugir do clichê e surpreender;
12 - Taças são essenciais para o brinde simbólico. A mistura de taças vermelhas e transparentes também vale;
13 - A iluminação indireta faz todo o clima da noite. Apagar as luzes e usar somente abajures, arandelas e velas é o ideal;
14 - A aromatização é um ponto importante: incensos ou velas com cheirinho ficam na memória olfativa;
15 - Atenção aos detalhes: almofadas decorativas vermelhas, com frases românticas e divertidas fazem a diferença na composição.”







”Os tecidos dão uma sensação de calor”, Sergio de Oliveira, arquiteto
16 - “A mesa deve ser no tamanho ideal para dois, nunca muito grande, se não perde o clima de aconchego e romantismo;
17 - Utilize bastante tecido, porque isso dá uma sensação de envolvimento e calor;
18 - É preciso ter muita sutileza para arrumar a mesa. Coloque os objetos que serão a base do serviço numa posição precisa e igual para ambos;
19 - Com qualquer tamanho e cor, a vela deve estar presente e acesa o tempo todo. Flores também deixam a mesa mais leve e alegre;
20 - Se tiver peças de porcelana e cristal guardadas, utilize-as. Pratos e copos colocados de uma forma delicada são convidativos.”


fonte: http://revistacasaejardim.globo.com





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