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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Tudo Depende de MIm!

AMAR VOCÊ É TÃO BOM !!!


AMAR VOCÊ É TÃO BOM !!!



Nem todos os dias são de

sol brilhante,

mas quando me encontro

com você

é como se esse belíssimo

astro brilhasse,

e você não fosse uma estrela

apenas de 5ª grau,

mas sim uma sorridente

estrela de 1ª grandeza,

a irradiar em mim essa tua

forte energia.



Hum...um sol indo ali adiante

como se estivesse

sendo embalado pela Sonata

Alla Turca ,

de Wolfgang Amadeus Mozart,

num indo e vindo

de sons... cadenciados para

as deusas do Olimpo.







Sabe...meu amor?

Hoje só quero te sentir sensível

como um poema,

feito desse amor que me encanta

e me faz meditar

nesses teus movimentos de giga,

e nesses teus olhos tão escuros.



Ah...traga para mim esse teu

ritmo, combinado

com esses teus desejos

todos  soltos,

para em mim se abandonar,

como se eu fosse em ti  um

cais para te aportar,

e dentro de mim sentir-te

toda como  âncora,

firme e fincada

nesta paixão que logo

inteiro me alucina.



Ah...esse amor que nas

noites mornas

invade meu querer,

num desafio às frias

madrugadas...

e que me presenteia com

teu corpo quente,

num amálgama

de volúpias incontidas em

nós dois,

e que te deixam a pensar

em desejos que nem

a coragem dos versos

permite decantar...



Ah...meu amor...o tempo

para nós

é agora apenas o somar

das intenções,

que você se propõe a

tornar reais,

antes que o sonho de

todas as cores

manche de branco o nosso

puro amor.



Nossa !!!

Amar você é sempre tão bom !!!





=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o


Autor: Cássio Seagull

terça-feira, 29 de junho de 2010

As portas da Vida!

"Se você abre uma porta, você pode, ou não, entrar numa nova sala.
Você pode não entrar e ficar a ver a vida.
Mas se você vence a dúvida, o medo e entra, você dá um grande passo: nesta sala vive-se.
Mas, também, há um preço...São inúmeras, as outras portas, que você descobre.
Às vezes, doí e deixa marcas, outras vezes tudo é maravilhoso.
O grande segredo é saber quando e qual a porta que deve ser aberta.
A vida não é rigorosa. Ela proporciona-nos hipóteses de erros e sucessos.
Os erros podem ser transformados em sucessos quando se aprende com eles.
Não existe a segurança do sucesso eterno.
A vida é generosa.
A cada sala que se vive, descobrem-se tantas outras portas!
E a vida enriquece quem se arrisca a abrir novas portas.
Ela privilegia quem descobre os seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura e severa.
Se você não ultrapassar a porta, você terá sempre a mesma porta pela frente.
É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida...Para a vida, as portas não são obstáculos, mas sim diferentes passagens..."
.
Autor Desconhecido

domingo, 27 de junho de 2010

Voce sabe, ou vc sente!


Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros? Falam de tudo.
Da moral, do comportamento, dos sentimentos,
das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices,
ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber. Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu,
ou a mãe já ferida por tal amputação de vida.
Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor.
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento
delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para
ajudá-lo exatamente pela capacidade de não
se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento
que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é
capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância.
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos.
Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento.
É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos
de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus,
os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados,
os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas
todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer.
Mas saber jamais.
SÓ SE SABE AQUILO QUE JÁ SENTIU.
(Arthur da Távola)

sábado, 26 de junho de 2010

Como me arrependo

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguira comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.

A partir daquele dia, finalmente, seria seu
próprio patrão.
Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos martelando, alegremente, a lataria do reluzente caminhão.

Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo: e sem hesitar, completamente
fora de si  martela, impiedosamente, as mãos da criança que se põe a chorar, desesperadamente, sem entender o que estava acontecendo.

A mulher do caminhoneiro corre em socorro, mas pouco pode fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido a realidade e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

Passadas várias horas de cirurgia o médico, desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.

Porém, o menino era forte e resistira bem ao ato cirúrgico devendo, os pais, aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai. Papai, me desculpe... Eu só queria consertar seu caminhão, como você ensinou-me outro dia. Não fique bravo comigo!

O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse: que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele, e que a lataria do caminhão não tinha estragado.

Então o garoto com os olhos radiantes perguntou! Quer dizer que não está mais bravo comigo? É claro que não! respondeu o pai, ao que o menino pergunta! Se
estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos "sarar" as feridas que deixamos.

Nos
momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa tardia.

Pense nisso!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Segurando um ao outro!



A dedicada enfermeira, sobrecarregada com tantos pacientes a atender, viu
um jovem entrar no quarto e, inclinando-se sobre o paciente idoso em estado grave, disse-lhe em voz alta: seu filho está aqui.

Com grande esforço, o velho moribundo abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez. O jovem apertou a mão envelhecida do enfermo e sentou-se ao lado da cama.
Por toda a noite, ficou sentado ali,
segurando a mão e sussurrando palavras de conforto ao velho homem. Ao amanhecer, o manto escuro da morte caiu sobre o corpo cansado do enfermo. Ele partiu com uma expressão de paz no rosto sulcado pelo tempo. Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas.

A enfermeira aproximou-se do jovem e começou a lhe dizer palavras de conforto, mas ele a interrompeu com uma pergunta:
quem era esse homem? Assustada, a enfermeira respondeu: eu achei que fosse seu pai!

Não. Não era meu pai, falou o jovem. Eu nunca o havia visto antes.  Então, porque você não falou nada quando o anunciei para ele?  Eu percebi que ele precisava do filho e o filho não estava aqui.

E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, resolvi segurar a sua mão para que se sentisse amparado.
Senti que ele precisava de mim. Nesses dias em que as pessoas caminham apressadas, sempre com muitos problemas esperando solução, não têm tempo sequer para ouvir o desabafo de um coração aflito, um jovem teve olhos de ver e ouvidos de ouvir o apelo mudo de um pai no leito de dor.
-
É tão triste viver na solidão...

É tão triste não ter com quem contar num leito de morte... Seja uma presença amiga, sincera, que proporcione segurança. Há tantos enfermos solitários precisando de um gesto qualquer de afeto para sentir que viver ainda vale a pena.
Pense nisso e procure ser a companhia de alguém que precisa de você neste exato momento.        
Bom dia!!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Amor Maduro!




O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas quase silencioso.
Não é menor em extensão.
É mais definido, colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações:
presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas:
amplia-se com as ausências significantes.
O amor maduro somente aceita
viver os problemas da felicidade.
Problemas da felicidade são formas trabalhosas
de construir o bem e o prazer.
Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.

O amor maduro cresce na verdade
e se esconde a cada auto-ilusão.
Basta-se com o todo do pouco.
Não precisa nem quer nada do muito.
Está relacionado com a vida e a sua incompletude,
por isso é pleno em cada ninharia
por ele transformada em paraíso.
É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e
a forma adulta de ser sublime e criança.
O amor maduro não disputa, não cobra,
pouco pergunta, menos quer saber.
Teme, sim. Porém, não faz do temor, argumento.
Basta-se com a própria existência.
Alimenta-se do instante presente valorizado e importante,
porque é redentor de todos os equívocos do passado.

O amor maduro é a regeneração de cada erro.
Ele é filho da capacidade de crer e continuar,
é o sentimento que se manteve mais forte
depois de todas as ameaças, guerras ou inundações
existenciais com epidemias de ciúme.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro
e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois.
Vive do que fermentou criando dimensões novas
para sentimentos antigos, jardins abandonados cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não persegue, recebe.
Não exige, dá.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Suplicio!



Suplício!
Não veio somente o vento em tua busca

Não veio somente o brilho das estrelas distante

E tão pouco somente o calor brando do sol.. que ofusca
Numa brisa foste refrigerada tão face semblante

Capaz não somente de ludibriar a vítima,

Encantaste e foste sem deixar rastro. 

Desesperado me afoguei num lago escuro
Cego estava ao cair em teus encantos obscuro

Atordoado me encontro sem saber

Que tua pele de pêssego vai em tal distância

Inconformado e trêmulo... como viver???
O ar pouco chega em meus pulmões, vem a ância

Jogado no canto, permaneço inválido

Ciente, descontente, iludido... perdido!

Pouco me resta agora, o que será outrora?
Morrer seria pouco...

Existir sem você??? ficaria louco!

Partir prefiro... sem mais trégua...

Pagarei com minha alma cansada
Termino aqui meu suplício
Para quem foste... minha Amada!



(Cléber Batista)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Mulheres e Flores!

Muitos se enganam quando pensam
Que uma mulher é uma flor
Não, não é...
Uma mulher é a terra, que, fertilizada faz
Nascer todas as flores, é a mãe de todas elas;
É o campo que recebe o sol e a chuva e faz
Florescer o mundo.
Intuitivas, amam o adivinhado. Para elas, importa
Menos o buquê de flores que " o pensei em você "
Que vem escondido atrás dele.
E acolhem assim a lembrnça como se estivessem
Abraçado todas as flores e fossem delas a rainha.
Fazem grandes as pequenas histórias
E tornam-se menores as grandes dores.
No amor " eu finjo que sou frágil e você finge que acredita" lhes cai muito bem.
Perdem a cabeça e
Não querem perder o coração.
Na maternidade, grandiosas
Na amizade inteiras
Anjos visíveis, doutoras e professoras.
Na história do mundo, canal pelo qual o próprio
Deus fez-se conhecer...
Tome cuidado ao fazer chorar uma mulher
Pois Deus conta as suas lágrimas !
A mulher saiu da costela do homem,
Não dos seus pés, para ser pisada,
Nem da cabeça para ser superior,
Mas do seu lado...para ser igual
...debaixo do braço, para ser protegida
e do lado do coração para ser amada !
(Leticia Thompson)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ÁGUA NA ALMA


Eu vi tuas lágrimas a correr por tuas bochechas
E essa água benta, que minha sede matou,
Chegou até minha boca num suspiro
E inundou meu coração.

Que felicidade sem fim senti naquele instante,

Quanto de ti passou à minha alma...
Um pássaro cantava no jardim
Sob a intensa chuva de teu amor.

Peguei tua mão e a fiz tocar meu rosto

E, oh, milagre!... de teus dedos
Brotaram rosas encarnadas
Que o orvalho de minhas lágrimas cobriu.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tremores de Amor!




Tremores de Amor!!


Muito além do que eu acredito
E medito em questões suas,
Esse tremores que sinto quando me aproximo
Abalado, tremendo exorbitante

Viajante, solitário

Mais que tolos que fraquejam
E almejam vacilantes amores
Fico trémulo, arrepiado...
Um coitado errante à beira da loucura
Ou louco sem saber,

Tremores de amor...

Misturados com dor e êxtase
Decaído, embora sóbrio em dizer
Palavras engasgadas que não saem
Me sufocando, enigmático
Lunático perdido em meus tremores
Por amores, por dores
Que não fogem e nem me abandonam.

Esses tremores

Ilusórios e notórios, essenciais
Viciantes como teu cheiro
Ligeiro me aquebranto
Tremendo... gemendo
Amante de você!


(Cleber Batista)

domingo, 13 de junho de 2010

Será...


Será

será que vale a pena o que eu busco?
será?
o que rolou de lágrimas
a dor que dilacerou,
será possível uma renúncia?
uma chance, um motivo
dessa busca,
louca e inconstante
Hora pela chuva
que se mistura com as lágrimas..
Hora pelo dia ensolarado
que queima e tinge minha face
hora pela madrugada...
que me cega, que me intimida
a varar a noite nessa busca
que hora me motiva
e outra me desanima
entre mares do meu penamento
me questiono
ainda vale a pena?
só na sena..
desse pobre amante
entregue ao abandono...


(Cleber Batista)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

ADEUS

Adeus! já nada tenho que dizer-te.
Minhas horas finais trêmulas correm.
Dá-me o último riso, p'ra que eu possa.
Morrer cantando, como as aves morrem.

Ai daquele que fez do amor seu mundo!
Nem deuses nem demônios o socorrem.
Dá-me o último olhar, para que eu possa
Morrer sorrindo, como os anjos morrem. Morrer sorrindo, como os anjos morrem. 
Foste a serpente, e eu, vil, ainda te adoro! 
Que vertigens meu cérebro percorrem! 
Mente a última vez, para que eu possa 
Morrer sonhando, como os doidos morrem. 
Autor: Vitoriano Palhares 

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Em busca da Luz!

Somos seguidores da luz ,seguimos a doutrina do amor ! Pois seguimos as leis divinas e não nossa mente .
A mente cria , manisfesta seus desejos materialista.
Ela ilude o ser multidimensional chamado de Espirito , desviando ele de sua seus compromissos evolutivos , deixando ele adentrar em campos complexos .
Ela tem como amparo o medo , que busca tirar de ti a esperança , te
mostrando caminhos para satisfazer as vontades dela .
Neste momento procure entrar em sintonia com o alto , se colocando em
orações ,limitando o seu medo .
Pois quando a sua mente estiver amadurecida ,ela estará receptiva para
novos ensinamentos ,abrindo novamente seu caminho para a busca da luz.

Que vazio é esse?


Na solidão da noite, caminho por aí,
procurando alguma coisa... mas o que?
É apenas uma desculpa, é o vazio que me tormenta, me tortura
porque não tenho você!
É uma vontade de chorar imensa, mais a lágrima não desce.
Somente DEUS, sabe tudo o que estou sentido nesse momento
A tristeza dói no peito, sem parar.... quantas noites fiquei sem dormir.
A solidão da noite me tormenta, castiga-me, afoga-me....
É um querer mais que bem querer!
TE QUERO!
Autor: Raimundo Cláudio

terça-feira, 8 de junho de 2010

Andorinha Passageira!




Ligeira,
Busque no horizonte uma resposta
Proposta perante nervos latentes,
E me traga urgente
Algo que seja dela,
Um perfume que esbarraste com tuas asas
No corpo de quem foste à me enlouquecer.

Andorinha passageira

Me traga,
Quem me esqueceste logo na carência
Entregue a demência e sem ciência,
Da lástima que vieste á fazer
Louco por ti, eterno sofrer!

Andorinha Passageira,
busque

Nem que seja dela um fio de cabelo
Que com zêlo eu acariciava até ela adormecer
Ou um vestígio da essência
Que revoltado admito perder

Andorinha,

vá e me traga em suas penas
Cenas que minha loucura apagaste
E como um traste vivo a adoecer
á morrer, à desfalecer
perecendo e remoendo dúvidas e respostas
Opostas á minhas vontades e verdades

Te espero então andorinha

Com um olhar no horizonte
Com um monte de esperanças perdidas
Ardidas,
Como o fogo que ainda aceso
Mantém viva, a Chama dessa paixão!!



(Cleber Batista) 

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Inocente Olhar....

Ultrapasso meus ímpetos quando à vejo
No desejo que me ascendesse
Desse pobre que em teus braços cai
E não vai fugir jamais...
Perante teus olhares inocentes
Que em mentes minha desnorteia
Na teia que teus cabelos me prendem
Emaranhado fico, pulsar em minha veia
Testemunho o o brilho dos teus olhos
Engatinhados pela tua face de menina
Me jogo em minha sina que é de tí
Inocente olhar
Me tens..
pertencente á você!


(Cleber Batista) 

Se voce me Amar!.....

Inquieto ficarei ao perceber a tua ida
E enfermo ficarei esperando até a sua volta
Se eu for Amado
Desesperado lutarei por um toque
Nem que seje sentir o teu Perfume
Que você deixou no ar ao desfilar pela manhã
Prepararei então a sua chegada com júbilo
Comemorando cada instante na sua presença
E me deleitando nem se for por um momento,
Se eu for Amado
Não exitarei em doar o meu calor para te aquecer
Nem deixarei de dar o meu sangue para teu prazer
Até a última gota se for preciso entregarei
Com Violência darei a tí o meu carinho
Amparando o teu corpo no teu repouso
Proporcionando alívio a teus desejos
Se eu for Amado
Será em plenitude a minha essência com a sua
Na sua Totalidade a Felicidade se fará presente
No mais profundo e extremo de intensidade
Sem comparação a nada que viveste anteriormente,
Amarei sem medida e com grandeza
Viverei pra te Amar sem medo, sem receio
Apenas Amarei, nada mais!

(Cleber Batista) 
 

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Algo mais...Uma luz, um amor.

Ah, eles não morreram!
Só voaram para fora de seus corpos…
Como gaivotas de luz.

Singraram os céus... De volta para casa.
Rumaram para além da linha do horizonte...
E foram abraçar as estrelas.

E lá, nas pradarias celestes, eles estão com o Grande Espírito.
No Grande Coração do Eterno eles olham o mundo.
E sabem da saudade que deixaram.

Eles também têm saudades, mas de um jeito diferente.
Porque eles descortinaram um novo horizonte...
E sabem que tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.

Ah, talvez o poeta tenha dito isso para eles.
Ou foi o Grande Espírito mesmo, sei lá!
Ou algo maior tocou seus corações... Um Amor, Uma Luz.

Assim como tocou o meu coração aqui embaixo.
E eu poderia jurar que eles estão cantando, por entre os planos...
E que sua canção chegou até aqui, no Vento do Supremo

Ah, eu nada sei dos mistérios do universo.
Nem tenho nenhuma missão especial ou represento alguma doutrina.
Eu só sei o que sinto em meu coração.

Eu poderia jurar que há pétalas de luz caindo aqui...
E que elas vieram da Mão do Ancião dos Dias.
E junto, um sopro vital, cheio de ternura sem igual.

Ah, eles não morreram!
E, lá das estrelas, eles olham o bulício do mundo.
E também sentem saudades, mas sem dramas.

Eles cantam no Grande Coração do Eterno.
Estão vivos, além da Carne, e o Grande Espírito escuta a canção deles.
Então, ele faz chover as pétalas de luz por entre os planos...

E elas descem no mundo, cheias de ternura sem igual...
Para inspirar secretamente aqueles corações que sentem algo mais.
Um Amor. Uma Luz.

Para dizer que chega de saudade dolorida.
E que tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.
E que foi o grande Espírito que ensinou isso para o poeta.

Ah, eu não sei nada de eventos cósmicos ou de profecias.
Eu só sei dessas pétalas de luz descendo aqui...
E me inspirando a dizer apenas isso: “Eles não morreram!”

P.S.:
Um Amor. Uma luz
O que mais posso dizer?
Ah, Grande Espírito, você é o cara!
E essas pétalas de luz são demais.
Sim, tudo vale a pena...
Principalmente escrever tudo isso.
Ainda mais sabendo que outros corações compreenderão...
O que está nas entrelinhas.
Um Amor. Uma Luz.
E que assim seja!
Papai do Céu, valeu.

(Wagner Borges)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Verbo Amar!


O Paradoxo, a idéia sobre o Amor
Nos faz refletir e analisar se um dia já amamos,
ou se fomos amados realmente
Ou se ainda existe um amor, um sentimento
Maior quem sabe que tudo que já sentimos
O amor é indiferente, de cor de pele, de raça,
Ele é maior que tudo isso e vai além,
Ele não acaba ou diminui, ele é ou não é
Se acabou... não era amor
Ou se ama verdadeiramente ou é ilusão
Perceba que o Amor verdadeiro
transpôe barreiras de qualquer natureza,
O corpo dá sinais quando se ama de verdade
A necessidade de estar ao lado da pessoa é incontrolável
O coração acelera ao receber uma ligação
A respiração fica intensa, aí vem o suspiro inevitável
O sangue ferve na veia, o suor percorre lentamente a pele
Dependendo do assunto as pernas bambeiam
E a cada dia ao lado da pessoa é único,
É como se fosse o primeiro, o último
E fato de perdê-la se torna um tormento, um pesadelo
Isso sim é Amor...
Belo e Inexplicável


(Cleber Batista) 

terça-feira, 1 de junho de 2010

Ser Mulher!

Doce mulher
Ser mulher
É fazer-se ouvir verdadeiramente em um simples sussurro,
E silenciosamente é chorar de alegria,
E Sorrir de dor e entre as lágrimas,
Germinar o amor.
A força mais sublime de todo o Universo
Ser mulher
É ser perfume entre os espinhos
Ser carinho e brisa a balançar o mar
É ser melodia que encanta,
Ser mulher é ser companheira, das magias a doce feiticeira.
No pomar, a amoreira
E das metades, ela é simplesmente inteira.