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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Espera...Espera...Amor!


 Os teus jeitos e trejeitos meu sono encobriu e só fui acordar
 quando a madrugada chegou anunciando o tardio das avançadas horas... Mas você havia estado lá... esperando-me ... e tudo o que te envolvia rescendia a amor... pois desta palavra você mostrava todos os teus encantos. As estrelas estavam brilhando... e a lua crescendo. Era o que mais se podia ver...desta janela indiscreta... que apenas entreaberta mostrava um dos vãos do mundo. De repente, eles passam pela noite, e apenas os gritos eu ouço. Eles descem das festas...balançando seus corpos de cachaça. Eles são a turba...todos movidos a turbo. Seu destino...? Já está traçado. Depois tudo silencia...e só escuto esta madrugada que do vazio ausculto como se sentisse pulsamentos...mistura essa de meus pulsos-pensamentos. Então acordo em mim o que já estava acordado e meus sentimentos te buscam em meus desejos, você, filigrana de meus melhores momentos ! Espera...espera...amor ! Se eu não cheguei...Eu chegarei... Se eu não te amei...eu te amarei. E mil beijos...das mil e uma noites... te darei...meu amor. Hum...nossas noites de Bagdá !!! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o -o-o-o-o Autor: Cássio Seagull Poesia que fiz em 30-01-11 às 05.00 h em SP

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

DESABAFO Silvia Trevisani


Quando me sinto só e a tristeza aflora,
penso no sol,
que mesmo solitário consegue aquecer o mundo.
Quando as noites me trazem um vazio no peito
e uma vontade de chorar,
penso na lua,
que todas as noites desponta no céu
para clarear a escuridão das noites.
Quando as forças começam a se desligar do meu corpo,
penso nos doentes em fase terminal,
que cultivam a esperança até o último fio de vida.
Quando tudo parece sem solução,
elevo meus olhos para o céu
e peço para que Deus reanime meus ânimos.
Quando tudo escurece e as lágrimas embaçam os meus olhos
e deslizam pela minha face,
Lembro-me que tudo isso vai passar
e haverá muita alegria na minha vida.