Quando aquela porta se fechou
no
meio da ventania,
ela me abraçou de um jeito um
tanto
inusitado
e logo no meu ouvido pronunciou...
eu era o que era.
Bem...então eu lhe disse que se
ela era..
eu também era,
porque o nosso passado... vira e
mexe
nos encontrava
naqueles ares distantes em que
nossa
paixão sempre era...
Porque acontecia sempre....sem
que se
notasse dia e hora,
e sem que fosse preciso explicar
nosso
amor tão ardente,
pois ela sempre era...ela sempre era...
aquela bela
flor em meu caminho.
E seu perfume era em mim...
e sua voz
cantante também era em mim...
tudo aquilo que sempre... eu dela
esperava
em minhas ânsias.
E mesmo que nada dela esperasse...
ela suave se desvestia para mim...
E mostrava toda contente e feliz
o que seu corpo era,
e eu, sem me conter naqueles braços
quentes... dela eu era.
Há !!! Essas delicias que você sempre
vinha trazendo pelas noites,
que podiam ser frias ou calorentas,
mas que sempre eram
apaixonantes porque você também
comigo de paixão
se derretia,
e nossos beijos e carinhos eram...
e nossos desejos também eram
delícias plenas.
Hum...então sempre que você vinha...
muito feliz eu era.
E hoje mesmo ... você chegando...
eu já não era...eu sou !
Ah...sim...porque você é o amor da
minha vida...meu amor.
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Autor: Cássio Seagull
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